sábado, 27 de fevereiro de 2010

Sick sucks (hoje podia ver qualquer coisa, que não lhe ia achar muita piada)

O argumento é interessante. No fundo, é um jogo de cintura sobre maturidade ou falta dela, sobre sonhos e sobre aquilo de, aos 16 anos, pensarmos que conhecemos o mundo. A Carey Mulligan aparece bastante bem, delicada e doce, e foi uma boa surpresa, num filme que a enquadra perfeitamente, pela cor, por uma certa poesia e exaltação ao mundano, e que é sempre bem filmado. Além de que dura 1h30, porventura uma raridade nos tempos que correm, para uma coisa bem pensada. Talvez noutro dia até tivesse gostado mais dele.

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